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6:24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
6:25 Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?
6:26 Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
6:27 Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.
6:28 Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.
6:29 Voltai, pois, não haja iniqüidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.
6:30 Há porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?
Sl 6:2 Tem misericórdia de mim, SENHOR, porque sou fraco; sara-me, SENHOR, porque os meus ossos estão perturbados.
Sl 6:3 Até a minha alma está perturbada; mas tu, SENHOR, até quando?
Sl 6:4 Volta-te, SENHOR, livra a minha alma; salva-me por tua benignidade.
Sl 6:5 Porque na morte não há lembrança de ti; no sepulcro quem te louvará?
Sl 6:6 Já estou cansado do meu gemido, toda a noite faço nadar a minha cama; molho o meu leito com as minhas lágrimas,
Sl 6:7 Já os meus olhos estão consumidos pela mágoa, e têm-se envelhecido por causa de todos os meus inimigos.
Sl 6:8 Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniqüidade; porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto.
Sl 6:9 O SENHOR já ouviu a minha súplica; o SENHOR aceitará a minha oração.
Sl 6:10 Envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos; tornem atrás e envergonhem-se num momento.
Pv 6:2 E te deixaste enredar pelas próprias palavras; e te prendeste nas palavras da tua boca;
Pv 6:3 Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, já que caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro.
Pv 6:4 Não dês sono aos teus olhos, nem deixes adormecer as tuas pálpebras.
Pv 6:5 Livra-te, como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.
Pv 6:6 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Pv 6:7 Pois ela, não tendo chefe, nem guarda, nem dominador,
Pv 6:8 Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.
Pv 6:9 Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?
Pv 6:10 Um pouco a dormir, um pouco a tosquenejar; um pouco a repousar de braços cruzados;
Pv 6:11 Assim sobrevirá a tua pobreza como o meliante, e a tua necessidade como um homem armado.
Pv 6:12 O homem mau, o homem iníquo tem a boca pervertida.
Pv 6:13 Acena com os olhos, fala com os pés e faz sinais com os dedos.
Pv 6:14 Há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.
Pv 6:15 Por isso a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.
Pv 6:16 Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina:
Pv 6:17 Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,
Pv 6:18 O coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal,
Pv 6:19 A testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
Pv 6:20 Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe;
Pv 6:21 Ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.
Pv 6:22 Quando caminhares, te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.
Pv 6:23 Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; e as repreensões da correção são o caminho da vida,
Pv 6:24 Para te guardarem da mulher vil, e das lisonjas da estranha.
Pv 6:25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos.
Pv 6:26 Porque por causa duma prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça da alma preciosa.
Pv 6:27 Porventura tomará alguém fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem?
Pv 6:28 Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?
Pv 6:29 Assim ficará o que entrar à mulher do seu próximo; não será inocente todo aquele que a tocar.
Pv 6:30 Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome;
Pv 6:31 E se for achado pagará o tanto sete vezes; terá de dar todos os bens da sua casa.
Pv 6:32 Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a sua alma.
Pv 6:33 Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.
Pv 6:34 Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.
Pv 6:35 Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes.
Ec 6:2 Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isto é vaidade e má enfermidade.
Ec 6:3 Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele.
Ec 6:4 Porquanto debalde veio, e em trevas se vai, e de trevas se cobre o seu nome.
Ec 6:5 E ainda que nunca viu o sol, nem conheceu nada, mais descanso tem este do que aquele.
Ec 6:6 E, ainda que vivesse duas vezes mil anos e não gozasse o bem, não vão todos para um mesmo lugar?
Ec 6:7 Todo o trabalho do homem é para a sua boca, e contudo nunca se satisfaz o seu espírito.
Ec 6:8 Porque, que mais tem o sábio do que o tolo? E que mais tem o pobre que sabe andar perante os vivos?
Ec 6:9 Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito.
Ec 6:10 Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem, e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.
Ec 6:11 Na verdade que há muitas coisas que multiplicam a vaidade; que mais tem o homem de melhor?
Ec 6:12 Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?
Ct 6:2 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.
Ct 6:3 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.
Ct 6:4 Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.
Ct 6:5 Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.
Ct 6:6 Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
Ct 6:7 Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.
Ct 6:8 Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.
Ct 6:9 Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.
Ct 6:10 Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?
Ct 6:11 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.
Ct 6:12 Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.
Ct 6:13 Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?
Is 6:2 Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
Is 6:3 E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
Is 6:4 E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.
Is 6:5 Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.
Is 6:6 Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;
Is 6:7 E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e expiado o teu pecado.
Is 6:8 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.
Is 6:9 Então disse ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.
Is 6:10 Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado.
Is 6:11 Então disse eu: Até quando Senhor? E respondeu: Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada.
Is 6:12 E o SENHOR afaste dela os homens, e no meio da terra seja grande o desamparo.
Is 6:13 Porém ainda a décima parte ficará nela, e tornará a ser pastada; e como o carvalho, e como a azinheira, que depois de se desfolharem, ainda ficam firmes, assim a santa semente será a firmeza dela.
Jr 6:2 À formosa e delicada assemelhei a filha de Sião.
Jr 6:3 Mas contra ela virão pastores com os seus rebanhos; levantarão contra ela tendas em redor, e cada um apascentará no seu lugar.
Jr 6:4 Preparai a guerra contra ela, levantai-vos, e subamos ao pino do meio dia. Ai de nós! Já declina o dia, já se vão estendendo as sombras da tarde.
Jr 6:5 Levantai-vos, e subamos de noite, e destruamos os seus palácios.
Jr 6:6 Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Cortai árvores, e levantai trincheiras contra Jerusalém; esta é a cidade que há de ser castigada, só opressão há no meio dela.
Jr 6:7 Como a fonte produz as suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela; enfermidade e feridas há diante de mim continuamente.
Jr 6:8 Corrige-te, ó Jerusalém, para que a minha alma não se aparte de ti, para que não te torne em assolação e terra não habitada.
Jr 6:9 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Diligentemente respigarão os resíduos de Israel como uma vinha; torna a tua mão, como o vindimador, aos cestos.
Jr 6:10 A quem falarei e testemunharei, para que ouça? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos, e não podem ouvir; eis que a palavra do SENHOR é para eles coisa vergonhosa, e não gostam dela.
Jr 6:11 Por isso estou cheio do furor do SENHOR; estou cansado de o conter; derramá-lo-ei sobre os meninos pelas ruas e na reunião de todos os jovens; porque até o marido com a mulher serão presos, e o velho com o que está cheio de dias.
Jr 6:12 E as suas casas passarão a outros, como também as suas herdades e as suas mulheres juntamente; porque estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR.
Jr 6:13 Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade.
Jr 6:14 E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
Jr 6:15 Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se; portanto cairão entre os que caem; no tempo em que eu os visitar, tropeçarão, diz o SENHOR.
Jr 6:16 Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele.

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