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Pv 4:11 No caminho da sabedoria te ensinei, e por veredas de retidão te fiz andar.
Pv 4:12 Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e se correres não tropeçarás.
Pv 4:13 Apega-te à instrução e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.
Pv 4:14 Não entres pela vereda dos ímpios, nem andes no caminho dos maus.
Pv 4:15 Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
Pv 4:16 Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar.
Pv 4:17 Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.
Pv 4:18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Pv 4:19 O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem sabem em que tropeçam.
Pv 4:20 Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido.
Pv 4:21 Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no íntimo do teu coração.
Pv 4:22 Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo.
Pv 4:23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
Pv 4:24 Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lábios.
Pv 4:25 Os teus olhos olhem para a frente, e as tuas pálpebras olhem direto diante de ti.
Pv 4:26 Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados!
Pv 4:27 Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.
Ec 4:3 E melhor que uns e outros é aquele que ainda não é; que não viu as más obras que se fazem debaixo do sol.
Ec 4:4 Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito.
Ec 4:5 O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne.
Ec 4:6 Melhor é a mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito.
Ec 4:7 Outra vez me voltei, e vi vaidade debaixo do sol.
Ec 4:8 Há um que é só, e não tem ninguém, nem tampouco filho nem irmão; e contudo não cessa do seu trabalho, e também seus olhos não se satisfazem com riqueza; nem diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isto é vaidade e enfadonha ocupação.
Ec 4:9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
Ec 4:10 Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
Ec 4:11 Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?
Ec 4:12 E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.
Ec 4:13 Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar.
Ec 4:14 Porque um sai do cárcere para reinar; enquanto outro, que nasceu em seu reino, torna-se pobre.
Ec 4:15 Vi a todos os viventes andarem debaixo do sol com a criança, a sucessora, que ficará no seu lugar.
Ec 4:16 Não tem fim todo o povo que foi antes dele; tampouco os que lhe sucederem se alegrarão dele. Na verdade que também isto é vaidade e aflição de espírito.
Ct 4:3 Os teus lábios são como um fio de escarlate, e o teu falar é agradável; a tua fronte é qual um pedaço de romã entre os teus cabelos.
Ct 4:4 O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas; mil escudos pendem dela, todos broquéis de poderosos.
Ct 4:5 Os teus dois seios são como dois filhos gêmeos da gazela, que se apascentam entre os lírios.
Ct 4:6 Até que refresque o dia, e fujam as sombras, irei ao monte da mirra, e ao outeiro do incenso.
Ct 4:7 Tu és toda formosa, meu amor, e em ti não há mancha.
Ct 4:8 Vem comigo do Líbano, ó minha esposa, vem comigo do Líbano; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde os covis dos leões, desde os montes dos leopardos.
Ct 4:9 Enlevaste-me o coração, minha irmã, minha esposa; enlevaste-me o coração com um dos teus olhares, com um colar do teu pescoço.
Ct 4:10 Que belos são os teus amores, minha irmã, esposa minha! Quanto melhor é o teu amor do que o vinho! E o aroma dos teus ungüentos do que o de todas as especiarias!
Ct 4:11 Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! Mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano.
Ct 4:12 Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada.
Ct 4:13 Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes, o cipreste com o nardo.
Ct 4:14 O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias.
Ct 4:15 És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano!
Ct 4:16 Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! entre o meu amado no jardim, e coma os seus frutos excelentes!
Is 4:3 E será que aquele que for deixado em Sião, e ficar em Jerusalém, será chamado santo; todo aquele que estiver inscrito entre os viventes em Jerusalém;
Is 4:4 Quando o Senhor lavar a imundícia das filhas de Sião, e limpar o sangue de Jerusalém, do meio dela, com o espírito de justiça, e com o espírito de ardor.
Is 4:5 E criará o SENHOR sobre todo o lugar do monte de Sião, e sobre as suas assembléias, uma nuvem de dia e uma fumaça, e um resplendor de fogo flamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção.
Is 4:6 E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia; e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva.
Jr 4:3 Porque assim diz o SENHOR aos homens de Judá e a Jerusalém: Preparai para vós o campo de lavoura, e não semeeis entre espinhos.
Jr 4:4 Circuncidai-vos ao SENHOR, e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que o meu furor não venha a sair como fogo, e arda de modo que não haja quem o apague, por causa da malícia das vossas obras.
Jr 4:5 Anunciai em Judá, e fazei ouvir em Jerusalém, e dizei: Tocai a trombeta na terra, gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortificadas.
Jr 4:6 Arvorai a bandeira rumo a Sião, fugi, não vos detenhais; porque eu trago do norte um mal, e uma grande destruição.
Jr 4:7 Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor dos gentios; ele já partiu, e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas.
Jr 4:8 Por isto cingi-vos de sacos, lamentai, e uivai, porque o ardor da ira do SENHOR não se desviou de nós.
Jr 4:9 E sucederá naquele tempo, diz o SENHOR, que se desfará o coração do rei e o coração dos príncipes; e os sacerdotes pasmarão, e os profetas se maravilharão.
Jr 4:10 Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Verdadeiramente enganaste grandemente a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz; pois a espada penetra-lhe até à alma.
Jr 4:11 Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo; não para padejar, nem para limpar;
Jr 4:12 Mas um vento mais veemente virá da minha parte; agora também eu pronunciarei juízos contra eles.
Jr 4:13 Eis que virá subindo como nuvens e os seus carros como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias; ai de nós, que somos assolados!
Jr 4:14 Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva; até quando permanecerão no meio de ti os pensamentos da tua iniqüidade?
Jr 4:15 Porque uma voz anuncia desde Dã, e faz ouvir a calamidade desde o monte de Efraim.
Jr 4:16 Lembrai isto às nações; fazei ouvir contra Jerusalém, que vigias vêm de uma terra remota, e levantarão a sua voz contra as cidades de Judá.
Jr 4:17 Como os guardas de um campo, estão contra ela ao redor; porquanto ela se rebelou contra mim, diz o SENHOR.
Jr 4:18 O teu caminho e as tuas obras te fizeram estas coisas; esta é a tua maldade, e amargosa é, que te chega até ao coração.
Jr 4:19 Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Estou com dores no meu coração! O meu coração se agita em mim. Não posso me calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.
Jr 4:20 Destruição sobre destruição se apregoa; porque já toda a terra está destruída; de repente foram destruídas as minhas tendas, e as minhas cortinas num momento.
Jr 4:21 Até quando verei a bandeira, e ouvirei a voz da trombeta?
Jr 4:22 Deveras o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.
Jr 4:23 Observei a terra, e eis que era sem forma e vazia; também os céus, e não tinham a sua luz.
Jr 4:24 Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam.
Jr 4:25 Observei, e eis que não havia homem algum; e todas as aves do céu tinham fugido.
Jr 4:26 Vi também que a terra fértil era um deserto; e todas as suas cidades estavam derrubadas diante do SENHOR, diante do furor da sua ira.
Jr 4:27 Porque assim diz o SENHOR: Toda esta terra será assolada; de todo, porém, não a consumirei.
Jr 4:28 Por isto lamentará a terra, e os céus em cima se enegrecerão; porquanto assim o disse, assim o propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.
Jr 4:29 Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas matas e treparam pelos penhascos; todas as cidades ficaram abandonadas, e já ninguém habita nelas.
Jr 4:30 Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos, debalde te farias bela; os amantes te desprezam, e procuram tirar-te a vida.
Jr 4:31 Porquanto ouço uma voz, como a de uma mulher que está de parto, uma angústia como a de que está com dores de parto do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos, dizendo: Oh! ai de mim agora, porque já a minha alma desmaia por causa dos assassinos.
Lm 4:3 Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.
Lm 4:4 A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.
Lm 4:5 Os que comiam comidas finas agora desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmesim abraçam monturos.
Lm 4:6 Porque maior é a iniqüidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual foi subvertida como num momento, sem que mãos lhe tocassem.
Lm 4:7 Os seus nobres eram mais puros do que a neve, mais brancos do que o leite, mais vermelhos de corpo do que os rubis, e mais polidos do que a safira.
Lm 4:8 Mas agora escureceu-se o seu aspecto mais do que o negrume; não são conhecidos nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pau.
Lm 4:9 Os mortos à espada foram mais ditosos do que os mortos à fome; porque estes morreram lentamente, por falta dos frutos dos campos.
Lm 4:10 As mãos das mulheres compassivas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.
Lm 4:11 Deu o SENHOR cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira, e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.
Lm 4:12 Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.
Lm 4:13 Foi por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela.
Lm 4:14 Vagueiam como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue; de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.
Lm 4:15 Desviai-vos, imundos! gritavam-lhes; desviai-vos, desviai-vos, não toqueis! quando fugiram e também andaram errantes, dizia-se entre os gentios: Nunca mais morarão aqui.
Lm 4:16 A face indignada do SENHOR os espalhou, ele nunca mais tornará a olhar para eles; não respeitaram a pessoa dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.
Lm 4:17 Os nossos olhos desfaleciam, esperando o nosso vão socorro; olhávamos atentamente para uma nação que não nos podia livrar.
Lm 4:18 Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegado o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.
Lm 4:19 Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as águias dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.
Lm 4:20 O fôlego das nossas narinas, o ungido do SENHOR, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre os gentios.
Lm 4:21 Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice passará também para ti; embebedar-te-ás, e te descobrirás.
Lm 4:22 O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.
Ez 4:3 E tu toma uma sertã de ferro, e põe-na por muro de ferro entre ti e a cidade; e dirige para ela o teu rosto, e assim será cercada, e a cercarás; isto servirá de sinal à casa de Israel.
Ez 4:4 Tu também deita-te sobre o teu lado esquerdo, e põe a iniqüidade da casa de Israel sobre ele; conforme o número dos dias que te deitares sobre ele, levarás as suas iniqüidades.

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