2Cr
|
4:19
|
Fez também Salomão todos os objetos que eram para a casa de Deus, como também o altar de ouro, e as mesas, sobre as quais estavam os pães da proposição.
|
2Cr
|
4:20
|
E os castiçais com as suas lâmpadas de ouro finíssimo, para as acenderem segundo o costume, perante o oráculo.
|
2Cr
|
4:21
|
E as flores, as lâmpadas e os espevitadores eram de ouro, do mais finíssimo ouro.
|
2Cr
|
4:22
|
Como também os apagadores, as bacias, as colheres e os incensários de ouro finíssimo; e quanto à entrada da casa, as suas portas de dentro do lugar santíssimo, e as portas da casa do templo, eram de ouro.
|
Ed
|
4:18
|
A carta que nos enviastes foi explicitamente lida diante de mim.
|
Ed
|
4:19
|
E, ordenando-o eu, buscaram e acharam, que de tempos antigos aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se têm feito rebelião e sedição.
|
Ed
|
4:20
|
Também houve reis poderosos sobre Jerusalém que dalém do rio dominaram em todo o lugar, e se lhes pagaram direitos, tributos e pedágios.
|
Ed
|
4:21
|
Agora, pois, dai ordem para impedirdes aqueles homens, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que eu dê uma ordem.
|
Ed
|
4:22
|
E guardai-vos de serdes remissos nisto; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?
|
Ed
|
4:23
|
Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força e com violência.
|
Ed
|
4:24
|
Então cessou a obra da casa de Deus, que estava em Jerusalém; e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.
|
Ne
|
4:18
|
E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto comigo.
|
Ne
|
4:19
|
E disse eu aos nobres, aos magistrados e ao restante do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros.
|
Ne
|
4:20
|
No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
|
Ne
|
4:21
|
Assim trabalhávamos na obra; e metade deles tinha as lanças desde a subida da alva até ao sair das estrelas.
|
Ne
|
4:22
|
Também naquele tempo disse ao povo: Cada um com o seu servo fique em Jerusalém, para que à noite nos sirvam de guarda, e de dia na obra.
|
Ne
|
4:23
|
E nem eu, nem meus irmãos, nem meus servos, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um tinha suas armas e água.
|
Jó
|
4:18
|
Eis que ele não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura;
|
Jó
|
4:19
|
Quanto menos àqueles que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e são esmagados como a traça!
|
Jó
|
4:20
|
Desde a manhã até à tarde são despedaçados; e eternamente perecem sem que disso se faça caso.
|
Jó
|
4:21
|
Porventura não passa com eles a sua excelência? Morrem, mas sem sabedoria.
|
Pv
|
4:18
|
Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
|
Pv
|
4:19
|
O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem sabem em que tropeçam.
|
Pv
|
4:20
|
Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido.
|
Pv
|
4:21
|
Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no íntimo do teu coração.
|
Pv
|
4:22
|
Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo.
|
Pv
|
4:23
|
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
|
Pv
|
4:24
|
Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lábios.
|
Pv
|
4:25
|
Os teus olhos olhem para a frente, e as tuas pálpebras olhem direto diante de ti.
|
Pv
|
4:26
|
Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados!
|
Pv
|
4:27
|
Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.
|
Jr
|
4:18
|
O teu caminho e as tuas obras te fizeram estas coisas; esta é a tua maldade, e amargosa é, que te chega até ao coração.
|
Jr
|
4:19
|
Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Estou com dores no meu coração! O meu coração se agita em mim. Não posso me calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.
|
Jr
|
4:20
|
Destruição sobre destruição se apregoa; porque já toda a terra está destruída; de repente foram destruídas as minhas tendas, e as minhas cortinas num momento.
|
Jr
|
4:21
|
Até quando verei a bandeira, e ouvirei a voz da trombeta?
|
Jr
|
4:22
|
Deveras o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.
|
Jr
|
4:23
|
Observei a terra, e eis que era sem forma e vazia; também os céus, e não tinham a sua luz.
|
Jr
|
4:24
|
Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam.
|
Jr
|
4:25
|
Observei, e eis que não havia homem algum; e todas as aves do céu tinham fugido.
|
Jr
|
4:26
|
Vi também que a terra fértil era um deserto; e todas as suas cidades estavam derrubadas diante do SENHOR, diante do furor da sua ira.
|
Jr
|
4:27
|
Porque assim diz o SENHOR: Toda esta terra será assolada; de todo, porém, não a consumirei.
|
Jr
|
4:28
|
Por isto lamentará a terra, e os céus em cima se enegrecerão; porquanto assim o disse, assim o propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.
|
Jr
|
4:29
|
Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas matas e treparam pelos penhascos; todas as cidades ficaram abandonadas, e já ninguém habita nelas.
|
Jr
|
4:30
|
Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos, debalde te farias bela; os amantes te desprezam, e procuram tirar-te a vida.
|
Jr
|
4:31
|
Porquanto ouço uma voz, como a de uma mulher que está de parto, uma angústia como a de que está com dores de parto do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos, dizendo: Oh! ai de mim agora, porque já a minha alma desmaia por causa dos assassinos.
|
Lm
|
4:18
|
Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegado o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.
|
Lm
|
4:19
|
Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as águias dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.
|
Lm
|
4:20
|
O fôlego das nossas narinas, o ungido do SENHOR, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre os gentios.
|
Lm
|
4:21
|
Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice passará também para ti; embebedar-te-ás, e te descobrirás.
|
Lm
|
4:22
|
O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.
|
Dn
|
4:18
|
Este sonho eu, rei Nabucodonosor vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação, porque todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a sua interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.
|
Dn
|
4:19
|
Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito por uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei, dizendo: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar, dizendo: SENHOR meu, seja o sonho contra os que te têm ódio, e a sua interpretação aos teus inimigos.
|
Dn
|
4:20
|
A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra;
|
Dn
|
4:21
|
Cujas folhas eram formosas, e o seu fruto abundante, e em que para todos havia sustento, debaixo da qual moravam os animais do campo, e em cujos ramos habitavam as aves do céu;
|
Dn
|
4:22
|
És tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu, e chegou até ao céu, e o teu domínio até à extremidade da terra.
|
Dn
|
4:23
|
E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e dizia: Cortai a árvore, e destruí-a, mas o tronco com as suas raízes deixai na terra, e atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos;
|
Dn
|
4:24
|
Esta é a interpretação, ó rei; e este é o decreto do Altíssimo, que virá sobre o rei, meu senhor:
|
Dn
|
4:25
|
Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
|
Dn
|
4:26
|
E quanto ao que foi falado, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina.
|
Dn
|
4:27
|
Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe fim aos teus pecados, praticando a justiça, e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia com os pobres, pois, talvez se prolongue a tua tranqüilidade.
|
Dn
|
4:28
|
Todas estas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor.
|
Dn
|
4:29
|
Ao fim de doze meses, quando passeava no palácio real de Babilônia,
|
Dn
|
4:30
|
Falou o rei, dizendo: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?
|
Dn
|
4:31
|
Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino.
|
Dn
|
4:32
|
E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
|
Dn
|
4:33
|
Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pêlo, como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves.
|
Dn
|
4:34
|
Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.
|
Dn
|
4:35
|
E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?
|
Dn
|
4:36
|
No mesmo tempo tornou a mim o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e buscaram-me os meus conselheiros e os meus senhores; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.
|
Dn
|
4:37
|
Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
|
Os
|
4:18
|
A sua bebida se foi; lançaram-se à luxúria continuamente; certamente os seus governadores amam a vergonha.
|
Os
|
4:19
|
Um vento os envolveu nas suas asas, e envergonhar-se-ão por causa dos seus sacrifícios.
|
Mt
|
4:18
|
E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores;
|
Mt
|
4:19
|
E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
|
Mt
|
4:20
|
Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no.
|
Mt
|
4:21
|
E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes;
|
Mt
|
4:22
|
E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.
|
Mt
|
4:23
|
E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
|
Mt
|
4:24
|
E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava.
|
Mt
|
4:25
|
E seguia-o uma grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e de além do Jordão.
|
Mc
|
4:18
|
E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra;
|
Mc
|
4:19
|
Mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera.
|
Mc
|
4:20
|
E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um.
|
Mc
|
4:21
|
E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não vem antes para se colocar no velador?
|
Mc
|
4:22
|
Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.
|
Mc
|
4:23
|
Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
|
Mc
|
4:24
|
E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada a vós que ouvis.
|
Mc
|
4:25
|
Porque ao que tem, ser-lhe-á dado; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
|
Mc
|
4:26
|
E dizia: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra.
|
Mc
|
4:27
|
E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como.
|
Mc
|
4:28
|
Porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio na espiga.
|
Mc
|
4:29
|
E, quando já o fruto se mostra, mete-se-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa.
|
Mc
|
4:30
|
E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos?
|
Mc
|
4:31
|
É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra;
|
Mc
|
4:32
|
Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra.
|
Mc
|
4:33
|
E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.
|
Mc
|
4:34
|
E sem parábolas nunca lhes falava; porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos.
|
Mc
|
4:35
|
E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
|
Mc
|
4:36
|
E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
|
Mc
|
4:37
|
E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
|