Dn
|
4:25
|
Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
|
Dn
|
4:26
|
E quanto ao que foi falado, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina.
|
Dn
|
4:27
|
Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe fim aos teus pecados, praticando a justiça, e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia com os pobres, pois, talvez se prolongue a tua tranqüilidade.
|
Dn
|
4:28
|
Todas estas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor.
|
Dn
|
4:29
|
Ao fim de doze meses, quando passeava no palácio real de Babilônia,
|
Dn
|
4:30
|
Falou o rei, dizendo: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?
|
Dn
|
4:31
|
Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino.
|
Dn
|
4:32
|
E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
|
Dn
|
4:33
|
Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pêlo, como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves.
|
Dn
|
4:34
|
Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.
|
Dn
|
4:35
|
E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?
|
Dn
|
4:36
|
No mesmo tempo tornou a mim o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e buscaram-me os meus conselheiros e os meus senhores; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.
|
Dn
|
4:37
|
Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
|
Os
|
4:12
|
O meu povo consulta a sua madeira, e a sua vara lhe responde, porque o espírito da luxúria os engana, e prostituem-se, apartando-se da sujeição do seu Deus.
|
Os
|
4:13
|
Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram.
|
Os
|
4:14
|
Eu não castigarei vossas filhas, quando se prostituem, nem vossas noras, quando adulteram; porque eles mesmos com as prostitutas se desviam, e com as meretrizes sacrificam; pois o povo que não tem entendimento será transtornado.
|
Os
|
4:15
|
Ainda que tu, ó Israel, queiras prostituir-te, contudo não se faça culpado Judá; não venhais a Gilgal, e não subais a Bete-Áven, e não jureis, dizendo: Vive o SENHOR.
|
Os
|
4:16
|
Porque como uma novilha obstinada se rebelou Israel; agora o SENHOR os apascentará como a um cordeiro num lugar espaçoso.
|
Os
|
4:17
|
Efraim está entregue aos ídolos; deixa-o.
|
Os
|
4:18
|
A sua bebida se foi; lançaram-se à luxúria continuamente; certamente os seus governadores amam a vergonha.
|
Os
|
4:19
|
Um vento os envolveu nas suas asas, e envergonhar-se-ão por causa dos seus sacrifícios.
|
Am
|
4:12
|
Portanto, assim te farei, ó Israel! E porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.
|
Am
|
4:13
|
Porque eis aqui o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual seja o seu pensamento, o que faz da manhã trevas, e pisa os altos da terra; o SENHOR, o Deus dos Exércitos, é o seu nome.
|
Mq
|
4:12
|
Mas não sabem os pensamentos do SENHOR, nem entendem o seu conselho; porque as ajuntou como gavelas numa eira.
|
Mq
|
4:13
|
Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque eu farei de ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será consagrado ao SENHOR, e os seus bens ao Senhor de toda a terra.
|
Zc
|
4:12
|
E, respondendo-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si azeite dourado?
|
Zc
|
4:13
|
E ele me falou, dizendo: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não, SENHOR meu.
|
Zc
|
4:14
|
Então ele disse: Estes são os dois ungidos, que estão diante do Senhor de toda a terra.
|
Mt
|
4:12
|
Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia;
|
Mt
|
4:13
|
E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali;
|
Mt
|
4:14
|
Para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz:
|
Mt
|
4:15
|
A terra de Zebulom, e a terra de Naftali, Junto ao caminho do mar, além do Jordão, A Galiléia das nações;
|
Mt
|
4:16
|
O povo, que estava assentado em trevas, Viu uma grande luz; E, aos que estavam assentados na região e sombra da morte, A luz raiou.
|
Mt
|
4:17
|
Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
|
Mt
|
4:18
|
E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores;
|
Mt
|
4:19
|
E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
|
Mt
|
4:20
|
Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no.
|
Mt
|
4:21
|
E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes;
|
Mt
|
4:22
|
E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.
|
Mt
|
4:23
|
E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
|
Mt
|
4:24
|
E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava.
|
Mt
|
4:25
|
E seguia-o uma grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e de além do Jordão.
|
Mc
|
4:12
|
Para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam, e lhes sejam perdoados os pecados.
|
Mc
|
4:13
|
E disse-lhes: Não percebeis esta parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas?
|
Mc
|
4:14
|
O que semeia, semeia a palavra;
|
Mc
|
4:15
|
E, os que estão junto do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações.
|
Mc
|
4:16
|
E da mesma forma os que recebem a semente sobre pedregais; os quais, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem;
|
Mc
|
4:17
|
Mas não têm raiz em si mesmos, antes são temporãos; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição, por causa da palavra, logo se escandalizam.
|
Mc
|
4:18
|
E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra;
|
Mc
|
4:19
|
Mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera.
|
Mc
|
4:20
|
E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um.
|
Mc
|
4:21
|
E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não vem antes para se colocar no velador?
|
Mc
|
4:22
|
Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.
|
Mc
|
4:23
|
Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
|
Mc
|
4:24
|
E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada a vós que ouvis.
|
Mc
|
4:25
|
Porque ao que tem, ser-lhe-á dado; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
|
Mc
|
4:26
|
E dizia: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra.
|
Mc
|
4:27
|
E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como.
|
Mc
|
4:28
|
Porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio na espiga.
|
Mc
|
4:29
|
E, quando já o fruto se mostra, mete-se-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa.
|
Mc
|
4:30
|
E dizia: A que assemelharemos o reino de Deus? ou com que parábola o representaremos?
|
Mc
|
4:31
|
É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra;
|
Mc
|
4:32
|
Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra.
|
Mc
|
4:33
|
E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.
|
Mc
|
4:34
|
E sem parábolas nunca lhes falava; porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos.
|
Mc
|
4:35
|
E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
|
Mc
|
4:36
|
E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
|
Mc
|
4:37
|
E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
|
Mc
|
4:38
|
E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?
|
Mc
|
4:39
|
E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
|
Mc
|
4:40
|
E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?
|
Mc
|
4:41
|
E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
|
Lc
|
4:12
|
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus.
|
Lc
|
4:13
|
E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.
|
Lc
|
4:14
|
Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor.
|
Lc
|
4:15
|
E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era louvado.
|
Lc
|
4:16
|
E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.
|
Lc
|
4:17
|
E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
|
Lc
|
4:18
|
O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração,
|
Lc
|
4:19
|
A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do SENHOR.
|
Lc
|
4:20
|
E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
|
Lc
|
4:21
|
Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.
|
Lc
|
4:22
|
E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?
|
Lc
|
4:23
|
E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum.
|
Lc
|
4:24
|
E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria.
|
Lc
|
4:25
|
Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;
|
Lc
|
4:26
|
E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva.
|
Lc
|
4:27
|
E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio.
|
Lc
|
4:28
|
E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
|
Lc
|
4:29
|
E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem.
|
Lc
|
4:30
|
Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se.
|
Lc
|
4:31
|
E desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava nos sábados.
|
Lc
|
4:32
|
E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade.
|
Lc
|
4:33
|
E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz,
|
Lc
|
4:34
|
Dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus.
|
Lc
|
4:35
|
E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal.
|
Lc
|
4:36
|
E veio espanto sobre todos, e falavam uns com os outros, dizendo: Que palavra é esta, que até aos espíritos imundos manda com autoridade e poder, e eles saem?
|
Lc
|
4:37
|
E a sua fama divulgava-se por todos os lugares, em redor daquela comarca.
|
Lc
|
4:38
|
Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre, e rogaram-lhe por ela.
|
Lc
|
4:39
|
E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.
|